sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Sabe quem pode estar escondido na sua escova de dentes?


Estudos têm demonstrado que escovas de dentes se tornam menos eficientes na remoção da placa de seus dentes e gengivas após três meses de uso regular. Além disso, é muito importante trocar de escova regularmente devido ao aumento da proliferação de bactérias após determinado período. É por isso que os dentistas recomendam substituir sua escova de dentes pelo menos a cada três meses.

Como posso cuidar da minha escova dental e evitar bactérias?

  • • Certifique-se de deixar a sua escova secar entre usos.
  • • Depois de usar sua escova, agite vigorosamente sob água corrente e guarde-a em uma posição vertical para que ela possa secar.
  • • Evite que sua escova se encoste em outras quando guardada, para evitar que as bactérias se propaguem de uma escova para outra.
  • • Evite guardar sua escova em lugares fechados e abafados, pois a umidade pode aumentar a proliferação de bactérias.
  • • Trocar sua escova dental após qualquer tipo de virose para evitar a nova infecção.

Com que freqüência devo trocar minha escova?

A maioria dos dentistas recomenda a troca de sua escova a cada três meses.
Estudos mostram que após três meses de uso normal, as escovas são muito menos eficientes na remoção da placa dos dentes e gengiva em comparação com escovas novas. As cerdas se deformam e perdem a eficiência para limpar todos os cantos ao redor dos dentes.
É muito importante trocar de escova regularmente devido ao aumento da proliferação de bactérias após determinado período. Além disso é muito importante que seja realizada a troca depois de uma gripe ou resfriado para diminuir o risco de nova infecção por meio dos germes que aderem às cerdas.

Gostaria de saber quando a sua escova de dentes deve ser trocada?

Cadastre suas informações para receber os nossos lembretes de troca de escova, por e-mail, a cada três meses. Acione o link abaixo:
http://www.colgateapp.com/prof/br/banners/crosslink/redirect.asp?prod=News&target=PROMO

Fonte: http://www.colgate.com.br/app/Colgate/BR/OC/Products/Toothbrushes/Lembrete-Escovas/Dicas-sobre-Escova-Dental.cvsp

sábado, 21 de janeiro de 2012

O que afeta o comportamento da sua glicemia?


O que afeta o comportamento da sua glicemia?Pessoas com diabetes mellitus1 devem monitorizar os seus níveis de glicose2 (açúcar3) no sangue4. O uso de insulina5 e de algumas medicações podem modificar o comportamento da glicose2 no sangue4, mas pouco ainda se sabe sobre os outros fatores que alteram a glicemia6.
A American Diabetes7 Association relatou alguns fatores que podem afetar o comportamento da glicemia6 de pacientes diabéticos. São eles:
  • As comidas ingeridas pelos diabéticos.
  • O quanto as pessoas se exercitam ou não se exercitam.
  • Em qual local do corpo a insulina5 é injetada.
  • O momento do dia em que a insulina5 é injetada.
  • Estar doente ou não.
  • Estar vivendo sob estresse.
ABC.MED.BR, 2012. O que afeta o comportamento da sua glicemia?. Disponível em: <http://www.abc.med.br/p/diabetes-mellitus/255190/o+que+afeta+o+comportamento+da+sua.htm>. Acesso em: 21 jan. 2012.

sábado, 7 de janeiro de 2012

Exercício físico durante a gravidez não previne diabetes gestacional


O estudo publicado pelo periódico Obstetrics & Gynecology teve o objetivo de avaliar se o exercício durante a gravidez1 pode prevenir o diabetes gestacional2 e melhorar a resistência à insulina3.
Um total de 855 mulheres entre a 18a. e 22a. semanas de gestação foram aleatoriamente designadas a fazer 12 semanas de exercício padrão (grupo de intervenção) ou cuidados pré-natais padrão (grupo controle). O programa de exercícios seguiu as recomendações de intensidade moderada, sendo realizado por três ou mais dias da semana. Os desfechos primários avaliados foram o diabetes gestacional2 e a resistência à insulina3.
Como resultado, foi verificado que entre a 32a. e 36a. semanas de gestação não houve diferenças entre os grupos na prevalência4 de diabetes gestacional2: 25 de 375 (7%) no grupo de intervenção em comparação com 18 de 327 (6%) no grupo controle. Também não houve diferenças na resistência à insulina3 entre os grupos.
Não houve evidência de que a realização de 12 semanas de exercício padrão durante a segunda metade da gravidez1 previna o diabetes gestacional2 ou melhore a resistência à insulina3 em mulheres grávidas saudáveis, com índice de massa corporal5 normal.


Fonte: Obstetrics & Gynecology - Volume 1, de janeiro de 2012
NEWS.MED.BR, 2011. Exercício físico durante a gravidez não previne diabetes gestacional, em trabalho publicado pelo periódico Obstetrics & Gynecology. Disponível em: <http://www.news.med.br/p/medical-journal/253060/exercicio+fisico+durante+a+gravidez.htm>. Acesso em: 8 jan. 2012.